Candidata a deputada federal, a empresária em Sorriso e pastora evangélica Ane Borges (União) defende que o cidadão possa ter acesso facilitado às armas de fogo, assim como ocorre em outros países como os Estados Unidos, por exemplo.
Ela é contrária a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), do julgamento finalizado no dia 20 de setembro, em limitar os decretos e portarias assinadas pelo presidente Bolsonaro, que flexibilizaram a compra de armas de fogo pelo cidadão comum e a quem se enquadra como Caçador, Atirador e Colecionador (CAC). Agora, adquirir armas de fogo está mais restrito.
“Vivemos numa situação de insegurança pública, aonde o aparato policial é insuficiente pra conter as demandas, de combater a violência na cidade e no campo. Um princípio fundamental da civilização é o direito à propriedade privada. Eu sou pastora e defendo que as pessoas de bem possuam a sua arma”, defende.
Ane Borges destaca que ao armar a população, os criminosos vão pensar duas vezes antes de invadir uma casa, uma propriedade rural ou tentar estuprar uma mulher.
“Existe essa lenda, esse mito de que a pessoa não pode possuir a sua arma ou não deve ter ou não deve reagir com violência. Gente, a violência está aí e deve ser combatida com uma força proporcional. Na nossa casa, o meu marido tem porte de arma ele já me ensinou a manusear e ai do bandido que for se aventurar em invadir a nossa casa, vai levar bala. Bala e queda”.
Para a candidata o discurso do desarmamento é parte de uma agenda progressista, em que pessoas da esquerda de viés comunista pretendem deixar a população vulnerável à ação dos bandidos que tem acesso a armas de uso restrito.
“Eu pretendo atuar firmemente no Congresso Nacional pra que a pessoa amplie o direito de defesa. É o direito de se defender do bandido e meter bala se for preciso”
Fonte: Assessoria
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