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Taxa de desemprego em Cuiabá é maior que a média nacional, diz IBGE

No entanto, a taxa de desemprego em MT é menor que a média nacional

MATO GROSSO | 19/05/2016 - 12:00:24

A taxa de desemprego em Cuiabá é maior que a média nacional, enquanto que a taxa de desemprego em Mato Grosso é menor do que a do país, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (19) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo mostra que o desemprego subiu em todas as grandes regiões do país no primeiro trimestre deste ano em relação ao mesmo período de 2015. Em todos os locais, a taxa ficou 10,9%.

Apesar de ser menor do que a média nacional, a taxa cresceu em comparação ao mesmo período do ano passado. De acordo com o IBGE, a taxa de desemprego em Mato Grosso passou de 5,7% (entre janeiro a março de 2015) para 9,1% (entre janeiro a março de 2016). O levantamento faz parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua).

A chefe da unidade instituto em Mato Grosso, Milane Chaves, explica que a Pnda é uma pesquisa que divulga os indicadores de mercado de trabalho, permitindo uma 'radiografia' do mercado de trabalho a cada trimestre.

“Observamos que na medida em que se diminui os postos de trabalho, com carteira assinada, a tendência é que as pessoas procurem uma outra fonte de renda por conta própria. Houve um aumento da população que trabalha por conta própria e uma diminuição nos postos de trabalho”, comentou. Apesar disso, Chaves afirma que o rendimento médio mato-grossense ficou estável em comparação aos outros períodos.

Cuiabá
A taxa de desemprego em Cuiabá, capital mato-grossense, passou de 6,9% (entre janeiro a março de 2015) para 12,1% (entre janeiro a março de 2016). A capital também foi contra a média de rendimento mensal do país, apesar de indicar uma queda: de R$ 2.520 para R$ 2.360.

Rendimento no estado
O rendimento médio real dos trabalhadores mato-grossenses ficou em R$ 1.930 no primeiro trimestre deste ano. No mesmo período de 2015 o rendimento era de R$ 2.004. A taxa média na região Centro-Oeste é de R$ 2,2 mil. Se for comparado aos dados nacionais, o rendimento médio mato-grossense é menor do que o do país: o rendimento nacional ficou em R$ 1.966 no primeiro trimestre deste ano no Brasil.

A pesquisa aponta que a atividade no ramo de serviços domésticos conta com o menor rendimento em Mato Grosso. Pessoas que trabalham nessa área ganham, em média, R$ 801. Em contrapartida, ganham mais os trabalhadores que atuam na área de imobiliária, administrativa, informação, comunicação atividades financeiras: o rendimento dessas áreas é de R$ 2.925.

Os profissionais na área da administração pública, defesa, educação, saúde humana e serviços sociais são os segundos no ranking de rendimento em Mato Grosso: ganham, em média, R$ 2.835.


Fonte: G1 MT


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