Um soldado da Polícia Militar de Mato Grosso foi excluso do cargo por ficar quase quatro anos sem trabalhar, apresentando atestados médicos. No total foram 1.424 dias sem trabalhar que o servidor não apareceu aos postos de trabalho. Na última semana a exclusão foi assinada pelo comandante-geral da PM, coronel Nerci Denardi.
Desde que o policial entrou na corporação passou a utilizar o subterfúgio dos atestados médicos para não trabalhar, como foi declarado na portaria. Além das faltas com atestado médico, ainda consta na ficha do policial doze faltas injustificadas. Ou seja, de 11 anos na corporação, o PM não trabalhou em pelo menos três anos e 11 meses, o que representa 35% do total.
Várias explicações eram apresentadas para que as faltas fossem justificadas. Os atestados variavam por motivo de stress, depressão ou devido a problemas relacionados ao alcoolismo e às drogas. Em 2010, o PM chegou a ser preso em flagrante pelo crime de descumprimento de missão, previsto no Código Penal Militar.
Além disso, ainda foi registrado péssimo relacionamento com seus superiores, pares e subordinados, falta de postura em seu ambiente de trabalho, falta de zelo com a imagem da Polícia Militar de Mato Grosso, abstinente aos deveres e obrigações, falta de amor a profissão, ausência de entusiasmo e de vocação para exercer as funções laborais.
Foi determinado pelo comandante geral que o PM fosse demitido e que tivesse o recolhimento imediato do distintivo policial e da identificação funcional. Além do recolhimento da farda e dos apetrechos que pertençam a Fazenda Pública Estadual, dentro de cinco dias úteis. O oficial terá que devolver as armas de fogo, de uso pessoal, à Corregedoria Geral da Polícia Militar para que seja cancelado o porte da arma e o registro do equipamento.
Um soldado da Polícia Militar de Mato Grosso foi excluso do cargo por ficar quase quatro anos sem trabalhar, apresentando atestados médicos. No total foram 1.424 dias sem trabalhar que o servidor não apareceu aos postos de trabalho. Na última semana a exclusão foi assinada pelo comandante-geral da PM, coronel Nerci Denardi.
Desde que o policial entrou na corporação passou a utilizar o subterfúgio dos atestados médicos para não trabalhar, como foi declarado na portaria. Além das faltas com atestado médico, ainda consta na ficha do policial doze faltas injustificadas. Ou seja, de 11 anos na corporação, o PM não trabalhou em pelo menos três anos e 11 meses, o que representa 35% do total.
Várias explicações eram apresentadas para que as faltas fossem justificadas. Os atestados variavam por motivo de stress, depressão ou devido a problemas relacionados ao alcoolismo e às drogas. Em 2010, o PM chegou a ser preso em flagrante pelo crime de descumprimento de missão, previsto no Código Penal Militar.
Além disso, ainda foi registrado péssimo relacionamento com seus superiores, pares e subordinados, falta de postura em seu ambiente de trabalho, falta de zelo com a imagem da Polícia Militar de Mato Grosso, abstinente aos deveres e obrigações, falta de amor a profissão, ausência de entusiasmo e de vocação para exercer as funções laborais.
Foi determinado pelo comandante geral que o PM fosse demitido e que tivesse o recolhimento imediato do distintivo policial e da identificação funcional. Além do recolhimento da farda e dos apetrechos que pertençam a Fazenda Pública Estadual, dentro de cinco dias úteis. O oficial terá que devolver as armas de fogo, de uso pessoal, à Corregedoria Geral da Polícia Militar para que seja cancelado o porte da arma e o registro do equipamento.
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Fonte: 24 Horas News
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