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Sem acordo, greve dos bancários continua e chega à 4ª semana em MT

Greve nas agências bancárias começou no dia 6 de setembro no estado

GREVE | 04/10/2016 - 12:00:54

greve dos bancários em Mato Grosso completou quatro semanas na terça-feira (4) e não tem perspectiva de término. Segundo o Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (Seeb-MT), houve uma reunião na segunda-feira (3) para definir estratégias durante a greve ao longo desta semana, como panfletagens e caminhada. A greve nacional começou no dia 6 de setembro.

A Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) manteve a nova proposta de aumento na remuneração dos bancários em um reajuste de 7% para os salários e benefícios, somado a um abono de R$ 3,3 mil a ser pago até 10 dias após a assinatura do acordo.

A categoria reivindica a reposição da inflação do período mais 5% de aumento real, valorização do piso salarial - no valor do salário-mínimo calculado pelo Dieese (R$ 3.940,24 em junho), PLR de três salários e mais R$ 8.317,90.

Conforme o Seeb-MT, em Mato Grosso, a greve tem adesão em mais de 270 agências em 100 cidades. Em geral, o movimento grevista estabilizou. Os bancários garantem que deixam 30% do efetivo trabalhando, no entanto, serviços de atendimento ao público não estão sendo feitos.

“Descontos de cheque, por exemplo, e atendimento direto ao público, infelizmente, não são possíveis de serem feitos O autoatendimento funciona normalmente, as pessoas podem fazer transferências, depósitos e saques. Mas o efetivo que temos [30%] é para manter o atendimento interno e funcionamento do sistema”, afirmou o presidente do Seeb-MT, Clodoaldo Barbosa.

A alternativa para o cliente é procurar os caixas eletrônicos, lotéricas, correspondentes bancários, internet e aplicativos de celular para fazer os procedimentos bancários.

Reivindicações
Além do reajuste salarial e reposição da inflação, a categoria pede vale-alimentação, refeição, 13ª cesta básica e auxílio-creche/babá no valor de R$ 880 ao mês para cada auxílio (salário-mínimo nacional), além de melhores condições de trabalho e o fim das metas abusivas e do assédio moral.

Ainda na lista de reivindicações, os bancários pedem Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS), auxílio educação com pagamento de graduação e pós-graduação, com prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, como determina a legislação; instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas; abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários.

 


Fonte: G1 MT


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