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Manifestantes protestam contra a corrupção em Cuiabá

Segundo a SSP, ato reuniu 20 mil pessoas; organizadores disseram 35 mil

DIA DE PROTESTOS | 16/03/2015 - 07:47:52

Protesto contra a corrupção em Cuiabá.

Manifestantes fizeram protestos contra a corrupção e o governo Dilma Rousseff em Cuiabá, no domingo (15). Os organizadores estimaram em 35 mil o número de pessoas que estiveram presentes no protesto. Já a Secretaria de Segurança Pública (SSP) estimou que foram cerca de 20 mil manifestantes. O ato começou às 16h e terminou às 18h.

O ato aconteceu na Praça Alencastro, no Centro de Cuiabá. Cerca de 1,6 mil veículos, entre carros e motos, saíram da região do Centro Político Administrativo e chegaram ao Centro de Cuiabá para se juntar ao protesto.

Os manifestantes percorreram a Avenida Getúlio Vargas, na região central, e foram até a Praça 8 de Abril, no Bairro Popular.  De acordo com a Secretaria de Segurança
Pública, o protesto ocorreu tranquilamente e contou com a segurança de 300 policiais e um helicóptero. 

Os manifestantes usaram camisetas verde e amarelo com o slogan 'Muda Brasil'. Uma das organizadoras, Lorena Lacerda, disse que eles defendem três pautas: o fim da corrupção, uma gestão pública eficaz e um sistema eleitoral mais transparente. Eles não defendem o impeachment da presidente Dilma.

Ao chegarem ao destino final, os manifestantes cantaram o hino nacional, mas continuaram concentrados na praça. A Avenida Getúlio Vargas teve registro de congestionamento por conta da manifestação.

Nova Mutum
Em Nova Mutum, a 269 km de Cuiabá, a concentração foi na Praça da Bíblia. Os organizadores dizem que 600 pessoas participam. Já a PM informou que são 800 pessoas no local.

O protesto foi organizado por representantes de caminhoneiros, de produtores rurais, de igrejas e por entidades como Associação Comercial, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL).

 

Rondonópolis
Em Rondonópolis, a 218 km de Cuiabá, o protesto começou às 16h e foi coordenado pelo movimento “Resistência Democrática”, que reuniu agricultores, representantes da seccional da Ordem dos Advogados (OAB-Rondonópolis) e da Associação Comercial de Rondonópolis (Acir).

Segundo os organizadores, participaram 4 mil pessoas. A estimativa da Polícia Militar é de 1 mil participantes. Nas faixas e cartazes, pediam o afastamento da presidente Dilma e o fim da corrupção. A Polícia Militar acompanhou e não foram registrados incidentes.

 

Situação das rodovias em Garantã do Norte e Cáceres
De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a BR-070 sobre a Ponte Marechal Rondon, no Rio Paraguai, em Cáceres, a 220 km de Cuiabá, que foi bloqueada na tarde deste domingo (15) durante os protestos, está liberada desde as 17h [horário local].

A PRF informou ainda que o km 1.062 da BR-163 em Guarantã do Norte, a 721 km da capital, ainda não foi liberada. Durante a tarde, 50 pessoas bloquearam a via e provocou congestionamento na região. A previsão é que a via seja liberada a partir das 22h deste domingo.

 

Barra do Garças
Em Barra do Garças, a 516 km de Cuiabá, a passeata de protesto começou na Avenida Ministro João Alberto e desceu em direção ao Porto do Baé, às margens da confluência dos Rios Araguaia e Garças.

Os manifestantes carregavam faixas de repúdio à corrupção.

Segundo a Polícia Militar, participaram entre 1.800 a 2 mil pessoas e, segundo os organizadores, foram 3 mil participantes. A passeata durou cerca de 2 horas.

 

Sorriso
Mesmo com a forte chuva que ocorreu à tarde em Sorriso, a 420 km de Cuiabá, os manifestantes mantiveram o protesto e fizeram carreata e passeata.

Segundo o Departamento Municipal de Trânsito de Sorriso, aproximadamente 200 carros estiveram na carreata e 60 pessoas na passeata. O presidente do Sindicato Rural de Sorriso, Laércio Lenz, estimou que no total participaram 1,3 mil pessoas.

A carreata saiu do Bairro Rota do Sol com destino à Praça das Fontes, no Centro da cidade, percorrendo 3 quilômetros. Já a passeata saiu da Praça da Juventude, no centro, e seguiu por 500 metros até a Praça das Fontes.

O protesto foi organizado pela Associação Comercial, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Sindicato dos Produtores Rurais de Sorriso.

Na passeata, os manifestantes levaram faixas pedindo o impeachment da presidente Dilma Rousseff, reforma política e protestaram contra o Partido dos Trabalhadores (PT). A maioria estava com camisetas amarelas e com bandeiras do Brasil. Quatro agentes de trânsito
acompanharam a manifestação. O protesto já terminou em Sorriso.

 

Tangará da Serra
Em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá, o protesto foi organizado por empresários e estudantes, que pediram o fim da corrupção, queda do preço da gasolina, a saída da presidente Dilma e melhorias na educação. A passeata teve início na Avenida Brasil, principal
avenida no centro da cidade, e terminou na Praça dos Pioneiros, na mesma avenida.

Participaram crianças, idosos e adultos. Um carro de som na frente que tocava o hino nacional em alguns momentos. Um frei da igreja católica fez uma oração ecumênica em frente à Praça da Bíblia e a Igreja Matriz.

Segundo os organizadores, participaram 8 mil pessoas. Para a Polícia Militar, foram 7 mil. O protesto durou duas horas e já foi encerrado. Não houve registro de incidentes.

 

Sinop
Em Sinop, a 503 km de Cuiabá, a manifestação foi organizada por entidades empresariais, como a Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL), a Associação Comercial e Empresarial de Sinop (Aces), o Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad) e representantes de categorias profissionais, entre elas a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-Sinop) e o Conselho Regional de Contabilidade de Mato Grosso (CRC-MT), além da Maçonaria.

Segundo a Polícia Militar, foram 3 mil participantes e, para os organizadores, foram 15 mil pessoas. Durou pouco mais de uma hora e meia e já foi encerrado, sem registro de incidentes de violência.

A exemplo de todo o Brasil, muitos participantes vestiram camisetas na cor verde ou amarela e carregaram faixas em que condenavam a corrupção e pediam o afastamento da presidente Dilma. Eles encerraram o protesto cantando o Hino Nacional em frente à Prefeitura Municipal.

 

Lucas do Rio Verde
No município de Lucas do Rio Verde, na região Norte, a 360 km de Cuiabá, a manifestação começou na Praça da Rosa Mística, em frente a tradicional igreja católica que leva o mesmo nome, localizada na Avenida Mato Grosso. Os manifestantes percorreram dois quilômetros passando pela Avenida Rio Grande do Sul, com destino à Avenida Perimetral. A passeata iniciou as 15h30 e durou uma hora.

Os moradores da cidade protestaram contra a corrupção por meio de faixas, cartazes e caras pintadas. A manifestação foi organizada pela Associação Comercial, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), além da associação médica, de engenharia, arquitetura e profissionais da área da Educação.

De acordo com a Polícia Militar, participaram 1.300 pessoas e, segundo os organizadores, foram 2 mil participantes.

 

Cáceres
Em Cáceres, a 250 km de Cuiabá, os manifestantes saíram em carreata da Ponte Marechal Rondon, sobre o Rio Paraguai, na BR–070. A rodovia teve que ser interditada durante 15 minutos para que os carros seguissem para o centro da cidade, onde os manifestantes se concentraram na Praça Barão do Rio Branco.

A movimentação pacífica durou três horas e meia e terminou no início da noite. Os organizadores estimaram a participação de 1,2 mil carros e 2,6 mil pessoas. Para a Polícia Militar, foram cerca de 300 participantes no ato da praça pública.

Manifestantes exibiram faixas contra o Partido dos Trabalhadores (PT) e pedindo a saída da presidente Dilma, além da condenando da corrupção no país. Para a organização do protesto foi organizada uma comunidade pelas redes sociais, que se denominou “Impeachment Já”. Também houve apoio dos clubes de serviço e das lojas maçônicas da cidade.

 

Pontes e Lacerda
Em Pontes e Lacerda, a 483 km de Cuiabá, o ato contra a corrupção teve início na Praça Miguel Gajardoni, na região central da cidade. O movimento foi organizado por lideranças da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Associação Comercial, Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e pela maçonaria.

Os manifestantes percorreram as ruas no entorno da praça carregando cartazes e faixas pedindo o fim da corrupção. Segundo a Polícia Militar, cerca de 500 pessoas participaram do ato e os organizadores estimam que 400 manifestantes foram às ruas. O protesto em Pontes e Lacerda durou cerca de 2 horas. A PM, acompanhou a passeata e não houve nenhum incidente ou ocorrência.

 

Diamantino
Em Diamantino, cidade a 209 km de Cuiabá, a manifestação teve início no Bairro Novo Diamantino com uma carreata que percorreu várias regiões da cidade e retornou ao mesmo bairro depois de duas horas e meia. Na cidade, o movimento foi organizado pela maçonaria, Associação Comercial e pelo Sindicato Rural.

Durante o protesto os manifestantes carregaram cartazes contra a corrupção e pediram o fim da impunidade. De acordo com a Polícia Militar, ao menos 330 veículos e 450 manifestantes participaram do movimento. A organização informou que, pelo menos, 600 pessoas foram às ruas. Nenhuma ocorrência foi registrada durante o protesto.

 


Fonte: G1 MT


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