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13º salário: gastar ou investir, eis a questão

Festas, presentes e as esperadas compras do fim de ano. Cenário que demonstra a aproximação do período natalino.

ARTIGO | 09/12/2014 - 13:31:30

Festas, presentes e as esperadas compras do fim de ano. Cenário que demonstra a aproximação do período natalino. E parte relevante desse espetáculo é o 13º. Esse presente, geralmente, vem acompanhado pelo dilema existencial: gastos ou investimentos. Charada que o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) já respondeu. Segundo o órgão, cerca de 80% dos consumidores devem gastar parte ou todo o seu 13º salário em compras de natal. Você já integra essa estatística? Se não, representa outro perfil de consumidor que não vai à forra e irá poupar ou investir essa grana. Isto é, somente 46% dos consumidores que colocaram a mão na consciência entre os que resolveram se resguardar, números do SPC Brasil.

Mas o dinheiro urge. E é essa urgência que transforma o orçamento familiar em mero registro. O Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) responsável pela avaliação, percepção e comportamento das atividades financeiras no país, informou que o recebimento do benefício deve injetar R$ 158 bilhões na economia brasileira. Os anúncios categóricos do tipo “compre agora ou nunca” não deixam dúvida de que o mercado está de olho nesse polpudo recurso.

Mora aí o segredo de não aumentar o volume de dívidas e ao contrário, nocauteá-las. Pare um minuto para pensar. Raciocine sobre os gastos ao longo do ano, se houve acúmulo ou liquidação de patrimônio, sobre a existência de algum recurso reserva. As habituais despesas que marcam o início de ano como IPTU, IPVA e material escolar dispensam comentários. E isso é só o começo da lista. Parece simples, entretanto, é preciso cautela e consciência. Afinal, é o seu dinheiro em jogo.

Se você conseguiu pelo menos examinar as possibilidades, vamos lá, há sempre esperança. Revistas as dívidas, fuja dos juros, das compras com parcelas a perder de vista, não banque o Papai Noel. O bom velhinho, com certeza, não irá depositar verdinhas na poupança alheia. Aprenda a poupar e estipule uma meta: que tal gastar apenas 20% do 13º e, assim, agregar valor ao seu orçamento. Valorizar esse recurso é reconhecer o trabalho realizado ao longo do ano, adquirir consciência financeira e, principalmente, não participar das estatísticas de gastos astronômicos. Nada melhor do que fechar o ano com dinheiro em caixa, engordar a poupança e não precisar de tantas simpatias para ter um 2015 equilibrado.


Fonte: Ênya Morais - Sicredi Araxingu


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